Sentindo-se culpado pela ausência nos dias úteis, nos dias inúteis enchia a menina de dinheiro e fazia todas suas vontades.
- Pai, me dá?
- Claro filha...
Esse tipo de compensação não era inocência. Era ignorância mesmo.
- Ei, seu narrador intruso! Não meta o bedelho na minha vida! Você sabe quem eu sou?
- Sei sim... você é apenas um personagem arrogante que criei.
- Eu posso acabar com você.
- Olha que eu te mato com uma frase!
- Duvido!
- Ah, é?
Um dia o homem descobriu que sua filha fazia parte de uma ong e que gastava boa parte de seu suado dinheirinho com os pobres. E o capitalista morreu de desgosto.
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3 comentários:
Que malvadeza da sua parte senhora escritora, tadinho do personagem, kkkk. Saudações literárias.
tadinho? pq não foi a você que ele ofendeu! hahahaha
saudações :-)
kkkk, é verdade. P.S.: Lembrarei de ser bonzinho contigo se um dia vier a ser um dos teus personagens, sou jovem demais para morrer, kkkk.
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