Era uma vez uma criança triste, mesmo fazendo o que mais gostava. E depois, era uma vez uma criança feliz, mesmo não podendo fazer o que mais gostava.
Um dia a criança feliz ficou triste porque a criança triste morreu. Mas depois compreendeu que a criança triste agora estava feliz. E ficou feliz também.
Deborah O'Lins de Barros
16/06/2010
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